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Design Emocional (Futuro)
Página 1 de 1
Design Emocional (Futuro)
O futuro tem nome: Design Emocional
Se você é designer – e é bem provável que seja – celebre ao som de
The World Is Mine, do DJ David Gueta. E, Stuart, essa é uma boa pedida
para incluir em sua coletânea de músicas para levantar o astral na
audição pela terça-feira de manhã.
Comemorando uma nova edição - a obra foi originalmente lançada em 2004 - “Design Emocional”,
livro do psicólogo, engenheiro elétrico e professor de ciência da
computação americano Donald Norman. A obra tem foco na relação do
design com o universo das emoções, apresentando a nova tendência de
consumo na qual o usuário atribuirá suas emoções diretamente aos
objetos, mediante aos sentimentos gerados em suas experiências de
utilização. Submersos na onda tecnológica do século XXI, os celulares
são capazes de identificar tanto o amor
de sua vida quanto um credor, causando alegria ou repulsa no
consumidor. Nosso cérebro então, não separará o joio do trigo, ou seja,
não atribuirá o sentimento ao designer que desenvolveu o celular ou ao
gerente das Casas Bahia que ligou para você. O celular será alvo de sua
raiva e você o jogará longe, como se ele fosse o culpado pela ligação
ter sido detectada, recebida. Você fez a dívida, o celular que fique
quietinho e não ouse contar a você que o boleto precisa ser pago, mesmo
três semanas após o vencimento.
Esse impulso emocional relacionado diretamente ao objeto e não ao
desenvolvedor explica o fato de você adorar seu fusquinha 1966 e não
querer vendê-lo para ninguém, relacionando-o ao tapão que você deu no
seu micro ontem por que ele não parava de travar. Isso também está
relacionado ao fato de muitas pessoas
ofenderem e pronunciarem termos obscenos para seus produtos
recém-comprados, como se eles fossem um político corrupto ou juiz de
futebol.
“Design Emocional” ainda contém uma série de produtos que intrigam e
irritam o consumidor, além de ser uma manifesto contra os manuais de
utilização, considerados arquiinimigos do design moderno. Segundo
Norman, um design bem elaborado dispensa apresentações e bulas.
O autor ainda prega uma mudança do design, hoje centrado na
tecnologia, para um terreno mais fértil, o do software dirigido ao
humano: uma forma de profetizar a morte do computador como conhecemos
hoje. Tudo se resumirá no uso do celular, categoria de produto que,
além de ser apenas um instrumento de comunicação, é uma “ferramenta
emocional”.
A conclusão de “Design Emocional” gira em torno da existência de
produtos “usáveis”, mas nem sempre funcionais, prazerosos de usar.
Norman é claro: a lógica pode ser um fator de decisão de consumo, mas
objetos que causam emoções podem possibilitar uma evolução em nossa
forma de trabalhar. Então tá.
Fonte: Este post apresenta referências à reportagem do Estado de São Paulo, publicada na página 14 do Caderno 2, de 17 de setembro de 2008.
tag: Design, design emocional, Livro, Novidade, publicação
postado por kadu às 09:48
5 comentários para “O futuro tem nome: Design Emocional”
Se você é designer – e é bem provável que seja – celebre ao som de
The World Is Mine, do DJ David Gueta. E, Stuart, essa é uma boa pedida
para incluir em sua coletânea de músicas para levantar o astral na
audição pela terça-feira de manhã.
Comemorando uma nova edição - a obra foi originalmente lançada em 2004 - “Design Emocional”,
livro do psicólogo, engenheiro elétrico e professor de ciência da
computação americano Donald Norman. A obra tem foco na relação do
design com o universo das emoções, apresentando a nova tendência de
consumo na qual o usuário atribuirá suas emoções diretamente aos
objetos, mediante aos sentimentos gerados em suas experiências de
utilização. Submersos na onda tecnológica do século XXI, os celulares
são capazes de identificar tanto o amor
de sua vida quanto um credor, causando alegria ou repulsa no
consumidor. Nosso cérebro então, não separará o joio do trigo, ou seja,
não atribuirá o sentimento ao designer que desenvolveu o celular ou ao
gerente das Casas Bahia que ligou para você. O celular será alvo de sua
raiva e você o jogará longe, como se ele fosse o culpado pela ligação
ter sido detectada, recebida. Você fez a dívida, o celular que fique
quietinho e não ouse contar a você que o boleto precisa ser pago, mesmo
três semanas após o vencimento.
Esse impulso emocional relacionado diretamente ao objeto e não ao
desenvolvedor explica o fato de você adorar seu fusquinha 1966 e não
querer vendê-lo para ninguém, relacionando-o ao tapão que você deu no
seu micro ontem por que ele não parava de travar. Isso também está
relacionado ao fato de muitas pessoas
ofenderem e pronunciarem termos obscenos para seus produtos
recém-comprados, como se eles fossem um político corrupto ou juiz de
futebol.
“Design Emocional” ainda contém uma série de produtos que intrigam e
irritam o consumidor, além de ser uma manifesto contra os manuais de
utilização, considerados arquiinimigos do design moderno. Segundo
Norman, um design bem elaborado dispensa apresentações e bulas.
O autor ainda prega uma mudança do design, hoje centrado na
tecnologia, para um terreno mais fértil, o do software dirigido ao
humano: uma forma de profetizar a morte do computador como conhecemos
hoje. Tudo se resumirá no uso do celular, categoria de produto que,
além de ser apenas um instrumento de comunicação, é uma “ferramenta
emocional”.
A conclusão de “Design Emocional” gira em torno da existência de
produtos “usáveis”, mas nem sempre funcionais, prazerosos de usar.
Norman é claro: a lógica pode ser um fator de decisão de consumo, mas
objetos que causam emoções podem possibilitar uma evolução em nossa
forma de trabalhar. Então tá.
Fonte: Este post apresenta referências à reportagem do Estado de São Paulo, publicada na página 14 do Caderno 2, de 17 de setembro de 2008.
tag: Design, design emocional, Livro, Novidade, publicação
postado por kadu às 09:48
5 comentários para “O futuro tem nome: Design Emocional”
- Filipe diz:
30 de Setembro de 2008 às 11:28
Design
Emocional ainda é recente. Como designer, às vezes acho óbvio, mas no
mestrado descobri que não é tão óbvio assim. Por ser interdisciplinar,
o design se encontra com a sociologia e antropologia para entender essa
nova área de estudo.
Recomendo o livro “Design Ergonomia Emoção” (Mauad, 2008),
organizado por Vera Damazio e Claudia Mont’alvão, lançado na última
terça-feira (dia 23 de setembro). É um livro que coleciona artigos de
brasileiros que publicaram no exterior sobre o assunto e os artigos são
bem iniciais, ou seja, ótimos para que não sabe muito do assunto e que
começar a entender.
E também existe a Design & Emotion Society
(www.designandemotion.org) que desenvolve pesquisa pelo mundo e o site
Design Emotion (www.design-emotion.com) que divulga artigos. - Vinícius de Thomaz Domingues diz:
30 de Setembro de 2008 às 15:15
Já haviam me falado, em mais de uma ocasião, sobre o “Design Emocional”. Vou ter que ler o mais rápido possível.
A propósito, muito bons os links que o Filipe deixou
Abraços - Emoboy diz:
30 de Setembro de 2008 às 18:37
Aiiiiiixx
eu a-m-o design emocional, faço design em sao paulo e a-rra-so quando o
assunto é design emocional, o que ajuda é que sou emo, pra mim é mais
facil entender isso, a-d-o-ro! arrasou no texto bofe! bjo na boquinha
de vcs! - victor vasques diz:
30 de Setembro de 2008 às 18:50
O comentário acima tinha que ser divulgado, afinal a que ponto chega a mediocridade de uma pessoa.
Estamos falando de um assunto sério, uma nova tendência e ainda
temos pessoas com tempo livre para perder tempo fazendo piadinhas sem
fundamentos.
O caro “emoboy” (não usou nem o nome, nem o e-mail) demonstra que não entende nada sobre publicidade, design ou comportamento.
Desculpa, mas essa com certeza será a última aparição do rapaz.
Abraços e obrigado pela visita (aos leitores sérios e com conteúdo) - Kadu diz:
30 de Setembro de 2008 às 21:40
Cara,
até eu estou rindo até agora. rsrsrsrsrs. Sem perceber o contexto da
persuasão e a influencia do design em relação aos impulsos do
consumidor, o colega optou por tornar esse “emocional” em algo pessoal,
como se o tema se tratasse da emoção ao atender um celular, por
exemplo.
Realmente, mentes menos preparadas podem receber a mensagem deturpada, de acordo com suas experiências.
Este tipo de situação jamais me constrange. Ao contrário: me
estimula porque serve para nos mostrar como somos bloqueados em relação
a alguns assuntos. Aqui, a simples palavra “emocional”, sem ao menos
ser utilizada no sentido literal e sim conceitual, causou toda uma
movimentação interior, revelando uma dificuldade de expressão dos
próprios sentimentos. É a batalha de um homem para consigo mesmo, em
busca da sua auto-estima.
Um livro que pode cooperar para que as pessoas encontrem a si mesmas
e resolvam bloqueios emocionais é “Intimidade - Como Confiar em Si
Mesmo e nos Outros”, do Osho.
É surpreendente, desafiador e motivador fazer parte deste blog. Sempre que escrevo algo aqui, sou eu quem mais aprende.
Abraços and enjoy the show! =)
thiago.lima- Número de Mensagens : 71
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